Old School Gamer

Blog feito por "Gamers" da velha guarda para todos os intressados no assunto. Actualizado sempre com impressões, análises, e notícias de grande jogos que o são, ou, que o foram. Não perder também a componente de Cinema, música e outros entretenimentos.

sexta-feira, julho 28, 2006

A caminho da final - parte 3


Itália 90, o jogo do mundial, esse de 1990, um dos mais emblemáticos de sempre por nos possibilitar a visualização de geniais jogadas do mítico Diego Armando Maradona. Mas o jogo de vídeo, para mim não deixou quaisquer saudades.
A versão que experimentei para a Mega Drive, talvez em 1994 estava integrada no cartucho preenchido com mais dois jogos, o Super Hang On e Columns. Dos três sempre achei o Italia 90 o pior.
Tudo porque a visão cimeira do quadrado de jogo fazia uma imitação rasca do famoso Sensible Soccer e mais que isso, nem se quer se dignou a ter uma sensação de controlo e posse de bola. Os jogadores movimentavam-se quase aleatoriamente, chocando uns com os outros sem grande estratégia de jogo. Algumas rasteiradas abrandavam o ritmo de pontapé para o ar, mas tudo muito dissimulado e manhoso, salvo a imagem gloriosa cada vez que se introduzia a bola no fundo das redes.
Nunca me adaptei à mecânica eleita e assim restava-me explorar com melhores recompensas a boa velocidade de Super Hang on e os diamantes de Columns.

quinta-feira, julho 27, 2006

Por entre as linhas do sucesso da DS/Lite

Por esta altura do campeonato seguramente já se devem ter apercebido do sucesso esmagador por que tem passado a DS em convergência com a novíssima DS Lite, como se de uma corrida de estafetas se tratasse. São aos milhares as máquinas vendidas semanalmente no Japão, rompendo stocks com facilidade. E sempre há lugar para versões mais personalizadas que na volta geram mais filas e, por consequência, mais vendas como a DS Lite cor-de-rosa, navy, etc...
Se o sucesso é gigantesco no oriente também o mesmo sucede um pouco pelos continentes europeu e americano. Jogos-chave como New Super Mario Bros, Brain Training, Animal Crossing, Mario Kart e outros, fortalecem o parque de consolas dual-screen da Nintendo.
Mas há um aspecto significativo e de assumida importância que resulta deste parque crescente de consolas DS pelas bandas do ocidente. Isso é fundamentalmente a chegada de certos títulos genuínos do oriente como sejam as aventuras do género animé nos casos de Phoenix Wright, Trauma Center. Até Animal Crossing foi disponibilizado nas terras do ocidente com mais rapidez em contraponto à conversão mais demorada da versão para a GameCube. Depois há Electroplankton, este integrado no género músical.
Mas é extremamente notório que os jogadores ainda querem mais do barro que se molda no Japão. Para isso aproveitam a possibilidade dos jogos estarem libertos de qualquer código exclusivo de região. É assim com Ouendan, um jogo de ritmos encaixado nos desenhos animados orientais, cujo franco sucesso levou os produtores a criarem uma sequela com conversão para o mercado americano, restando apurar se o mesmo ficará apto para vendas em território europeu. As constantes importações seguramente terão facilitado essa decisão.
Brain Training, outra marca do Japão, é um sucesso mundial mesmo que muitos o queiram avaliar como jogo para consolas.
E na forja já se perfilam outros títulos como Bleach DS ou até Shaberu! Ryouri Navi (Talking! Cooking Navi).
Tempos de mudança.

terça-feira, julho 25, 2006

Woody wins the Match.

Match Point

Woody Allen.
O Marco do cinema de autor da Big Apple, a par com o Marty Scorcese, pelos vistos está a largar as raízes e a evoluir com os tempos. Largou o Cinema Americano e veio filmar para os ambientes britânicos, e á muito deixou de fazer misturas cómicas e dramáticas que não funcionam (Hollywood Ending) e centra-se agora mais num género e parece colher os seus frutos, e cada vez mais doces. Após a Renovaçao na sua filmografia que foi "Melinda & Melinda", este Match Point é a confirmação que o pequeno, timído e repleto sarcasmo, Woody voltou com renovadas forças.
"Match Point", é um filme tipícamente Inglês, filmado na velha Britannia, por motivos de independência de Controlo Artístico das Produtoras, o filme parece trazer uma espécie de filmografia que não se vê muito nos tempos de hoje.
Centrando-se á volta da Personagem de Jonathan Rhys-Meyers, um Jogador Pro. de Tenís, desistente da carreira e sem ideias nas suas ambições futuras, conheçe simultâneamente duas mulheres, a que será razão da sua comodidade no estilo de vida luxuoso, e a que será a razão da Paixão e desiquilibrio... tudo o que lhe faz falta no meio do ócio que se instaurou.
Intrepetado brilhantemente, pelas duas belas actrizes Scarlett Johanssen e Emily Mortimer, o filme prende-nos pela ambiência de classe alta com um toque Snob, o sotaque puramente Inglês que nos prende, e a paixão do protagonista e das personagem pela Opera, razão pela qual muitos dos acontecimentos se desencadeiam, e é um tema recorrente.
Um filme que merece ser visto, tanto pelas boas interpetações, como pela direcção subtil, mas sempre magistral no regresso á forma de um dos grandes autores de cinema da actualidade.

Ontem estava a rever algum material para o Game Boy, quando depois de ter aberto a caixa da portátil encontrei estes antigos autocolantes que recordo-me de os ter recebido numa antiga revista Clube Nintendo. Guardei-os e sempre ficaram depositados naquela caixa.
Como há poucos dias o Starfox falou em autocolantes para afixar na DS lembrei-me de pôr aqui uma fotografia que lhes tirei ontem.

segunda-feira, julho 24, 2006

Alguns momemntos



sexta-feira, julho 21, 2006

Turning Japanese...?

É um facto. E aposto que muita gente que joga desde á uma década para cá, se têm apercebido de a maioria dos videojogos terem um nível de dificuldade extremamente... baixo.
Se seguirmos séries que são continuações de jogos oldschool, e muitos dos jogos novos, esqueçem-se que o intresse do jogo é a dificuldade de atingir o objectivo, caso o conteúdo seja dado de mão beijada, tudo parece insoso e sem intresse.

A maior falta dos jogos de hoje em dia, é que tudo o que seja de aventura, os Puzzles são sempre demasiados obvíos e em certos casos, pouco inteligentes para fazer desafio ao jogador, e cenas de lutas são tão mal implementadas, que nunca chegam a atingir a qualidade para resultar num desafio decente.
Será que o 3D ainda está muito, mas falo muito longe, de atingir a qualidade de desafio que a era de 90 trazia nos seus jogos 2d?

quarta-feira, julho 19, 2006

A caminho da final - 2ª parte




Este foi o primeiro título do género futebolístico que joguei na consola Mega Drive. E até à saída do International Fifa Soccer em 1994 este jogo situava-se entre os melhores para qualquer plataforma.

As surpresas começavam com a possibilidade de escolher clubes portugueses, devidamente representados desde logo a partir dos símbolos dos clubes. Nas equipas nacionais estavam o Porto, Benfica, Sporting, Guimarães, Belenenses e julgo que também o Braga.
O mesmo acontecia com outros países, também eles representados pelos clubes sonantes na Europa. Este é o jogo de clubes e não de selecções.


Tal como em muitos outros jogos, os jogadores entravam em campo com os nomes adulterados, mas por dedução era possível descobrir o goleador mor ou chefe de equipa.
O aspecto interessante neste jogo é que proporcionava um verdadeiro espírito de competição ao nível da Liga dos Campeões. Tudo decorria através de eliminatórias compostas pelos clubes emblemáticos da Europa como Milan, Bayern, Liverpool, Juventus. As cores dos equipamentos tinham alguma correspondência com a realidade, mas sempre há à disposição um editor para modificar certos aspectos como a cor das meias, dos calções, das baínhas das camisolas podendo por isso o resultado final ficar mais próximo dos equipamentos oficiais.

Em termos de jogabilidade o desafio aproximava-se da simulação, proporcionando passes curtos, passes longos, cruzamentos e remates a alguma distância da baliza. Mesmo que os gráficos se situem em duas dimensões a sensação de profundidade é muito aceitável em consonância com a possibilidade de dirigir o jogador na posse da bola para 8 direcções possíveis. O jogador pode ainda cortar a bola com "entradas de carrinho", realizar algumas intercepções para em seguida contra-atacar.

Algumas falhas porém ao nível das jogadas pré-definidas quase sempre concluíveis em golo como sucedia com um balão realizado a partir do meio campo em direcção da grande área adversária, sobrando depois o duelo entre o ponta-de-lança e o guarda redes, levando este último quase sempre a pior se fizer uma oposição ao remate de cabeça através de um mergulho. Esta jogada tornava-se assim na situação de recurso para vencer uma equipa de complexidade assinalável, retirando no entanto alguma justiça ao marcador.

De resto todas as faltas eram apitadas, havia lugar a cartões amarelos e consequentes expulsões. O gosto pelo desafio de futebol era uma constante, aguçado ainda mais pela possibilidade de levar um clube portugês à final da taça europeia de clubes contra um colosso como Milan, vingando assim algumas das frustações que naquela época chegavam dos estádios europeus via TV. Na lista dos melhores.

terça-feira, julho 18, 2006

A caminho da final - Road to the Final!

Já andava com ideias de fazer um percurso dos jogos de futebol que joguei até presentemente, procurando descrever um pouco dos seus traços marcantes e ao mesmo tempo aquilatar que dentro de um género ou tipo de jogo que assenta em premissas pouco alteráveis, como é o caso de uma partida de futebol, sempre restam traços distintivos na maioria deles. Podem consistir basicamente numa aproximação à vertente arcada, da partida rápida, ou em alternativa e procurando saciar o gosto dos jogadores mais exigentes e virtuosos da técnica, as simulações.

Para além dos jogos que experimentei já que alguns deles nem sequer os tenho na colecção precisamente porque nos meus tempos de infância era usual emprestar jogos a colegas que tinham aquele jogo que me despertava curiosidade e interesse, poderei atribuir uma menção especial, com breves referências, a outros títulos de futebol que terão marcado o género na área dos jogos de vídeo.

Mas lembro-me bem do primeiro jogo de futebol que tive para o meu Game Boy. Foi num sábado de manhã que fui com a minha mãe ao bazar Paris no Porto comprar o Nintendo World Cup.

Não foi uma escolha por acaso. Alguns amigos de então tinham o jogo, pude testá-lo e lá me convenci que teria de o ter. Depois foi a questão de convencer a minha mãe e isso não era tarefa simples.

Como é hábito com qualquer jogo do Game Boy, os gráficos não eram propriamente vistosos, mas ainda assim a máquina proporciona alguns efeitos especiais típicos de séries japonesas animadas como Captain Tsubasa nomeadamente quando a bola leva uma rotação anormal capaz de pôr literalmente em bico as vistas dos guarda-redes. Na maior parte das vezes esses remates eram indefensáveis mesmo que o tiro tivesse proveniência numa zona da defesa ou meio-campo.

As grandes equipas estão presentes, sem falta do nosso Portugal e outras como Camarões que serviam de saco de boxe para a primeira eliminatória. Faltavam os nomes verdadeiros dos jogadores, mas essa falha também não era grave. Importante era assegurar um bom sistema de jogo. Neste Nintendo World Cup há uma simbiose entre anime, ainda que ténue devido às limitações da máquina, arcada e simulação, tudo polvilhado com interessantes momentos de humor como seja o pesado tackle com que podemos servir o adversário, capaz de lhe arrancar os olhos para fora da órbita. De resto os jogadores parecem roliços, compactos e achatados. A bola tem quase metade do tamanho deles, mas falta-lhe algum peso ao ponto de em cada passe por alto dar a impressão que estamos a lançar em profundidade um balão.

Mas tinha graça fazer trocas infinitas de bola à espera que o adversário nos atirasse ao chão com falta, não assinalada pelo árbitro - nunca dei fé dele . Mas os jogadores não são todos iguais. Alguns, das equipas mais fortes, têm maior cabedal físico podendo fazer remates alucinantes e faltas mais severas. Até o corte de cabelo à escovinha não faltava aos jogadores da Alemanha.

Os resultados finais por vezes mais pareciam típicos de uma partida de andebol. Uma vez tentei chegar aos cem golos contra os camarões tal era a facilidade com que contornava os jogadores adversários. Passar a bola nem sempre tinha de ser o melhor argumento para chegar ao golo. Contra equipas permeáveis o melhor era cavalgar desde a defesa até ao ataque, fintar o guarda-redes e ouvir o toque do golo. A opção A+B ao mesmo tempo já se tornava adequada para as partidas mais complexas, com obrigação do remate sair próximo da baliza.

Para aguçar a dificuldade e o tom humorístico não podiam faltar os diversos terrenos de jogo. O básico é o campo de tipo relvado cortado, às listas, como é comum vermos em qualquer estádio. Nesse, nada de especial a apontar. Porém, as coisas aqueciam assim que transitavamos para um campo com gelo, propício para escorregadelas intermináveis dos jogadores, entre outros deslizes e quedas, estas já padecíveis no campo pelado com magníficas pedras a obstacular o remate certeiro. Para agravar o sofirmento há a hipótese de fustigar até à exaustão os melhores jogadores que assim, de falta em falta, de desgaste em desgaste, ficavam exauridos, praticamente sem músculo para aguentar até ao fim o intenso e feroz ritmo de jogo. E lá ficavam deitados no campo, fora da batalha.

A progressão do jogo era salvaguardada por intermédio de um sistema simples de passwords, factor que nos possibilitava repetir uma final sem ter de recomeçar todo o campeonato.

Contudo, aquilo que sobressai neste jogo, que não se realiza do ponto de vista de uma simulação ou vertente arcada, é antes uma perspectiva satírica do desporto-rei com todos os seus dramas, desde as faltas grosseiras até à vibração do golo mais estonteante. Mas como era pequeno, na altura só me interessava golear os camarões por mais de 50 golos. Que fé esta?!!

Ontem fechei o New Super Mario Bros, completando por isso a aventura principal, mas com muito ainda por fazer, nomeadamente apanhar todas as moedas gigantes (sempre 3) que se espalham por cada área de jogo - algumas atingíveis só por via de muito labor técnico e perícia -, desbloquear áreas inicialmente inacedíveis.
Entretanto uma e outra surpresa, mas no global fica considerado um jogo muito sólido e concreto ainda que mais curto e fácil que os seus congéneres.
Para breve a review.

quarta-feira, julho 12, 2006

The Angry Nintendo Nerd

É uma visão cortante e negativa de alguns jogos para a 8 bit da Nintendo. Só os maus jogos são analisados, com tudo explicado num tom descontraido e humorístico.


"The most evil, vile, and ANGRY gamer on the net. The Angry Nintendo Nerd has played some great games, but he also played some absolute crap. It just so happens that he remembers the crap games a whole lot better than the good ones. The best video game reviewer in the world, bar none."

segunda-feira, julho 10, 2006

Vozes críticas

Já na última edição da publicação britânica Edge (a de Julho) fiquei inquieto com a visão que Jeff Minter tecera sobre a última E3. Não é que o avançado por ele nessa crónica fosse algo de novo ou transcendente, mas antes significou constatar que do lado dos grandes produtores e criadores (como ele) há preocupação e consternação quanto ao que poderá ser o futuro dos videojogos.
Alguns há que aceitam as directivas emanadas do poder, sujeitando-se ao que for preciso para o fim último do lucro. Outros, porém, no gosto que nutrem pelos jogos como experiências salutares, inovadoras, escapando por essa via ao timbre da repetição, tiro a papel químico ou facilitismo rasgam quando o devem fazer.

Pelo que parece Jeff Minter não se coibe, nem furta, a dizer que "O Rei vai nú". Tê-lo-á voltado a tecer na crónica da Edge de Agosto. Disso dá hoje conta uma notícia no sitio electrónio Eurogamer a propósito desses escritos mais ácidos e solventes tendo por base a PS3.

Algumas farpas, senão navalhadas, que creio serem relevantes:
-"Writing in the new issue of Edge magazine, Minter said that Sony seems "absolutely certain that even when they say that it's going to be considerably more expensive than existing consoles, and that maybe there won't be that many titles actually available at launch, nonetheless us eager customers will rush out in droves to buy it because, hey, it's a new PlayStation."

-"Sure the PSP was beautiful, shining, pretty and posh, whereas the DS was definitely the ugly sister. But hey, the ugly sister is better in the sack."

-"We need games, not smugness, games that will make me want to get hold of the PS3 rather than a bunch of stuff either identical or broadly similar to what I'll be playing on my 360,"

A notícia completa pode ser lida aqui.

Algumas máquinas de sonho em revista

É o que propõe o sítio Rocket Boy. Podemos encontrar máquinas como a Neo Geo AES, X-Men Arcade 6-Player Dual Screen, Ben Heck's Handhelds, Modded Sega Saturn, NEC Turbo Duo, Pioneer LaserActive, Modded XBox, Sega Deamcast, Sega Nomad entre outras.

Podem ler mais por aqui.

domingo, julho 09, 2006

Verão, tempo livre, jogar, o quê?

Para muitos, acabam-se exames, e começam as férias e como consequente, muito do tempo livre em falta durante o ano inteiro para acabar o que ficou na estante parado, ou começar a exprimentar as novidades de Verão que acabam de chegar.
Primeiro de tudo, uma época perfeita para se optar por uma plataforma portátil para todos aqueles momemetos de carro ou mesmo na Praia (mas por mim, areia é incompativel com uma máquna que custou várias dezenas de €. :S

Na PSP só há claramente um jogo que poderá ser incluído em ambas categorias de "jogo de campanha" e de "jogo rápido".

LOCO ROCO

Living peacefully with the planet they lived on, the LocoRoco -and their friends, the Mui Mui- helped looking after nature, making the planet a "pleasant place to be", until the Moja Troop came to the planet to take it over. The LocoRoco themselves don't know how to fight invaders from outer space, so the player assumes the role of 'the planet' and must tilt the landscape to defeat the Moja Troop and rescue the LocoRoco. You will also meet many different characters along your way, who you know nothing about. Find out what they do and they could be a help... or not.

By eating 'berries', the LocoRoco will grow in size, which indicated by a number on screen. By pressing Circle, the larger LocoRoco splits into many smaller LocoRoco. This is necessary for travelling through tight spaces. The many small LocoRoco can be recombined by holding down Circle. When L and R are pressed and released, the LocoRoco will jump.

During the game, LocoRoco will encounter characters who will give them Loco House Pieces, which are saved and available from the Loco House Mini game. Loco House Pieces come in different rarities, rated from one star pieces (common) to three star pieces (rare)

Apart from the main gameplay, there are several mini games included.


Na sua congenére rival, a DS, só existe uma clara escolha de jogo que não precise de usar o sistema Wi-FI, e tanto serve para um jogo rápido como colecionismo.

New Super Mario


"O grande ponto forte de New Super Mario Bros., com a acção horizontal de plataformas em 2D a trazer de volta algumas das memórias dos anos 80 e 90, que fizeram desta série uma das mais vendidas de sempre. E como foi hábito nessa altura, Mario não vem só, pois o mano Luigi também quer entrar na DS.

Um outro aspecto no qual a Nintendo parece estar a apostar para este seu novo jogo de plataformas é na cor dos cenários do mesmo, com um aspecto brilhante e mais colorido.
O jogo promete retratar a sensação clássica de plataformas, com um jogo rápido, cheio de saltos, combinações e atalhos.
O jogo apresenta a mesma jogabilidade de outrora, o mesmo sistema de movimentos, a mesma velocidade, mas com um aspecto mais refinado e polido, acrescido de algumas acções em 3D."


Agora nas versões caseiras, temos umas grandes opções na PS2, mas que infelizmente é uma consola desprezada na Europa, não vendo muitas das versões JAP lançadas meses e meses antes, a sair localizadas em Inglês antes da altura do Verão e sendo as escolhas parcas na Xbox e nulas na Gamecube. Nulas. Safa-se o Retro-Actual-Gaming (reviver os títulos que passaram ao lado na Gamecube desta Geração).


Na PS2 muits dos bons jogos vão falhar o verão, mas entertanto ainda se consegue pegar neste, caso se importe dos EUA.

Super Dragon Ball Z



FlatOut 2

Disgaea 2: Cursed Memories


Xenosaga Episode III: Also Sprach Zarathustra


Setembro - EUA

Okami


Just Cause

Valkyrie Profile 2: Silmeria


Tom Clancy's Splinter Cell Double Agent

Para a Xbox temos poucos jogos exclusivos, mas ainda se consegue agarrar um ou dois de intresse, e uns bons de "Third Party" que são ainda exelentes escolhas na melhor plataforma para elas.

Painkiller: Hell Wars


Warpath

Xyanide

Fuel

FlatOut 2


One Piece: Grand Adventure
Setembro - EUA


LEGO Star Wars II: The Original Trilogy


Just Cause

TimeShift

Call of Cthulhu: Destiny's End



Agora na Gamecube é que o caso está mal parado. Mas ainda se pode pensar em exprimentar um destes títulos caso não se tenha exprimentado, de muito boa qualidade.

Super Monkey Ball Adventure


One Piece: Grand Adventure

One Piece: Pirates Carnival


LEGO Star Wars II: The Original Trilogy

Tom Clancy's Splinter Cell Double Agent

Naruto: Clash of Ninja 2


As consolas de nova geração são caso á parte. Não tenho nenhuma, não quero. Don' Care. ;)

sábado, julho 08, 2006

Fala-se no diabo parte II

Classic Game Series: Streets Of Rage


O site NTSC-uk faz uma revisão relativamente extensiva de uma famigerada série de culto para o sistema Mega Drive da Sega que possibilitou lhe competir taco-a-taco com a consola caseira SNES da Nintendo.

No artigo faz-se também uma previsão quanto ao futuro da série.

Aconselhável a leitura:

aqui

sexta-feira, julho 07, 2006

Fala-se no Diabo...

What The Heck Happened to Co-Op?

Over at bits & bytes & pixels & sprites, they are sitting in the lotus position and wondering where all the co-op games have gone:
From that time forward, I expected at the very least, every shooter to have Co-Op. I didn't even care if the game sucked, I wanted my Co-Op. Unfortunately my prayers weren't answered. I mean why wouldn't developers want to reward gamers wth the option of playing with their friends and not just against them?

The problem, as I understand it, is that the average game in this day and age uses an immense amount of scripting to get its story across and set off game events. But while you can predict one player's actions pretty easily to set off in-game events, if there's another player running around in a different area, the complexity jumps up dramatically. Game devs would love to put in co-op (and they damn well should, despite the difficulties), but it simply can't be inserted into single-player games like it used to be.

Dear Next-Gen, Can Co-Op Come Out and Play? [BBPS]

[kotaku.com]

2nd Player - Press Start...!


Aproveito a deixa do bravo, para por no tema do dia um modo de jogo á muito perdido nesses mundos gigantestos, nesses modos todos que ninguém joga... o modo de jogo Co-Op de dois jogadores.


Tenho nas minhas consolas todas um segundo comando, mas o uso que lhes é dado é nulo, primeiro porque não compro jogos de desporto, ou "Party Games", mas mesmo assim, há uma falta gritante de um bom modo de dois jogadores no jogos actuais.
O Ultímo que me recorda que funcionava bastante bem era o de Halo, e soube que o DoomIII para consola Xbox tinha um bom modo online Co-Op, mas onde é que estão os jogos viciantes que nos fazem andar para a frente e fazem, realmente, querer ter alguém ali ao lado para ajudar... Contra anyone?


Acho que faz falta mais jogos, que como este, é tanto feito a pensar em um como em dois jogadores, em que a introdução de um segundo elemento cria um equilíbrio no jogo, não apenas mais um no Shoot'em Up, mas uma verdadeira ajuda na defronta. Um divide para reinar.

Parece-me que vai haver um pequeno título chamado GOW(Gears of War), que irá ser uma espécie de seguidor espiritual desta mantra, com um jogo Squad-based e a mescla de Shoot'em-Up na 3ºPessoa... a ter em atenção no futuro, se como eu... precisam de um novo Contra e alguém com que disfrutar um bom jogo de tiros.

quinta-feira, julho 06, 2006

É certo que nos próximos tempos vou comprar um computador portátil. Exigências assim o determinam, para trabalhar, mas também espero dele uma boa peça de lazer que me possibilite correr com tranquilidade boas aplicações, ter acesso à internet sem problemas, eventualmente experimentar um ou outro jogo (se bem que é assente que já fui adepto de jogos no computador) e de tudo o que é normal para um portátil.
Também não preciso de um topo de gama, nem quero ficar com um aparelho que fique irremediavelmente afastado quanto a potencialidades em pouco tempo.

Basicamente o modelo que tenho mais preferência até agora é o recente Apple MacBook 13" Preto: 2 GHz Intel Core Duo

Mas para trabalhar preciso do Word, programa da Microsoft. Mesmo sabendo que há o Mac office li recentemente que apesar do processador Intel é através do emulador Roseta que correm no Apple algumas aplicações da Microsoft. É seguro que agora o Boot Camp permite até fragmentar o espaço do disco para destinar a parte que ficará afecta ao Windows podendo assim no arranque escolher o Mac OS ou então o Windows através do service pack 2. Mas tenho receio de ter alguns problemas quanto à instalação e utilização do programa.
Mas em termos de segurança quanto a vírus provindos da internet e mesmo quanto ao software que traz de origem como o Mac OS na sua recente versão bem como o I LIfe 06 são propostas tentadoras.

As alternativas:

Que considero com alguma importância por correrem Windows e Office são:
Sony Vaio VGN-FE21B

e: Toshiba Satellite A100-158

Sugestões, mesmo outras, e conselhos aceitam-se.

Aparentemente os meus colegas de blogue foram traídos por alguma moléstia. Têm estado desaparecidos em combate nas suas maquinas portáteis e fixas. ;) É compreensível, o vício é constante e o tempo escasso.
Tão escasso que também nem sempre tenho tempo para vir aqui actualizar isto como devia ser actualizado, e o que sobra é por vezes de noite, quando já tenho a cabeça pesada a pedir-me descanso e sossego depois do dia de trabalho.
Enfim, mas como optei há uns meses por inaugurar este espaço cumpre-me continuar a movimentá-lo até quando for.


Colocar-se a questão da dificuldade na actual geração de jogos é algo que faz sempre sentido se tivermos em conta quão complicado se tornava concluir certos jogos há uns largos anos. Talvez porque naquele tempo recebia poucos jogos por consola, afincava-me a cada um até descobrir todos os segredos, derrotar o boss final vezes seguidas, perder algum tempo para escutar a banda sonora e até os sons como vozes e gritos das personagens. Todo o jogo era estudado e demarcado. Por isso revivo com alguma nostalgia, mesmo quando ainda hoje reedito com alguns amigos certas partidas no modo two player.

Mas também havia a possibilidade de adaptar a dificuldade do jogo à perícia do jogador. Quase sempre terminava em modo simples para posteriormente, com insistência, arrematar o troféu no posto mais elevado, promovendo até algumas recompensas para os mais audases. E muito embora se façam jogos sem escolha do grau de dificuldade, estou convencido que é o ritmo de jogo, aliado aos seus méritos e virtudes que sempre conduzem à superação das dificuldades. Conservo como exemplo o Tetris para Game Boy. No modo livre em que nos sujeitamos a emparelhar blocos livremente, a partir das 200 linhas as peças caíam a uma velocidade estonteante, quase não dando margem de manobra para movê-las para a esquerda ou direita, rodá-las e, enquanto isso, pensar na melhor forma de as alinhar. A dada altura tudo tinha de ser programado em milésimos. Mas agradava-me chegar a esse desafio, testar os meus limites porque sentia-me compensado cada vez que fazia mais uma linha. E assim sucessivamente num ciclo de repetição interminável mesmo sem ter belos gráficos ou até um editor de selecção de dificuldade.

Penso que é esta falta de interesse e motivação por um teste fidedigno aos limites do jogador que nos leva a admitir jogos vulgaríssimos em termos de dificuldade, como sendo algo complexos.

segunda-feira, julho 03, 2006

A Jogar: New Super Mario Bros


Mas que belo jogo a Nintendo produziu para a sua DS. Tem a faculdade de captar a essencia de um bom velho jogo em side-scroll de duas dimensões muito embora esteja polvilhado de imensos aspectos importados dos mais recentes capítulos da série Mario sem escurar as potencialidades que a portátil permite. Um dos jogos do ano.