Hey hey Spore!
Desde a GDC que nunca mais se registaram ecos sobre a recente produção de Will Wright: Spore. Na E3 nada foi visto. O jogo não esteve lá, quando há dois anos fora um dos mais badalados. Mas é assente que vai estar na lista dos jogos a apresentar na Games Convention, daqui por duas semanas.
Criação e desenvolvimento da vida numa escala planetária e universal é um bom mote e pode bem despoletar uma refrescante incisão nos videojogos actualmente muito arreigada às aventuras, FPS e outros de acção. Será que Will Wright, enquanto programador integrado na categoria dos pais da temporada moderna dos videojogos conseguirá renovar o frenesim que outrora despoletou com Sim City ou The Sims?!
Pode vir a ser uma excelente oportunidade para os utilizadores do PC, mas há muito que abandonei o computador como plataforma para jogos e por isso seria de bom agrado ver o jogo disponível para consolas. E naquilo que não me parece tanto um requerente de sinergias de topo mas uma conjugação de boas ideias, os possuidores de uma PS3 ou Xbox 360 não deveriam ficar à margem de obras deste cariz, até no sentido já expresso do produtor de ver o seu jogo alargado a outras plataformas para além do PC.
Da célula ao universo, este jogo tem imensas coordenadas de desenvolvimento, um sistema de criação e evolução como aquele representado no 2001: a Space Odyssey (Stanley Kubrick) um dos filmes que mais consolo me dá.
Apesar da densidade temática, as probabilidades de lidarmos com diferentes criaturas e espécies em ritmo de evolução, permitindo diferentes locomoções, estratégias e padrões de evolução, fazem sobrar um amplo critério de opções. Com limitados constrangimentos e objectivos mais flexíveis a alcançar, Spore funciona como um cartão pessoal ou um pedaço de barro/plasticina, para moldarmos a nosso gosto.
Sigam a seguinte e interessante conferência (tripartida por graça do youtube) de Will Wright em Nova Iorque
(parte 1)
(parte 2)
(parte 3)
Criação e desenvolvimento da vida numa escala planetária e universal é um bom mote e pode bem despoletar uma refrescante incisão nos videojogos actualmente muito arreigada às aventuras, FPS e outros de acção. Será que Will Wright, enquanto programador integrado na categoria dos pais da temporada moderna dos videojogos conseguirá renovar o frenesim que outrora despoletou com Sim City ou The Sims?!
Pode vir a ser uma excelente oportunidade para os utilizadores do PC, mas há muito que abandonei o computador como plataforma para jogos e por isso seria de bom agrado ver o jogo disponível para consolas. E naquilo que não me parece tanto um requerente de sinergias de topo mas uma conjugação de boas ideias, os possuidores de uma PS3 ou Xbox 360 não deveriam ficar à margem de obras deste cariz, até no sentido já expresso do produtor de ver o seu jogo alargado a outras plataformas para além do PC.
Da célula ao universo, este jogo tem imensas coordenadas de desenvolvimento, um sistema de criação e evolução como aquele representado no 2001: a Space Odyssey (Stanley Kubrick) um dos filmes que mais consolo me dá.
Apesar da densidade temática, as probabilidades de lidarmos com diferentes criaturas e espécies em ritmo de evolução, permitindo diferentes locomoções, estratégias e padrões de evolução, fazem sobrar um amplo critério de opções. Com limitados constrangimentos e objectivos mais flexíveis a alcançar, Spore funciona como um cartão pessoal ou um pedaço de barro/plasticina, para moldarmos a nosso gosto.
Sigam a seguinte e interessante conferência (tripartida por graça do youtube) de Will Wright em Nova Iorque
(parte 1)
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