Old School Gamer

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quinta-feira, junho 29, 2006


O verão está cada vez mais a fundo nestes dias quentes em que é difícil circular de tarde, e à noite até daria para dormir ao relento, contando constelações, enquanto desdobro a DS para jogar novidades sem ter luz acesa ao meu lado.
É um pequeno retângulo branco, fazendo-me lembrar aqueles pacotes de wafers que conheci inicialmente nas mercearias, com 4 ou 5 bolachas todas acamadas.
Não obstante, amanhã é dia de eleição para qualquer adepto da série Mario. Rebenta o novíssimo New Super Mario Bros na europa, o jogo que em pouco tempo no Japão já está relativamente próximo dos dois milhões de unidades despachadas das lojas.
Nesta altura de anseio e vontade de descoberta, porque não recuperar um dos títulos, na verdade o primeiro da série que joguei na velhinha consola tijolo, o Game Boy, de ecrã com efeito lodo; verde, cinzento e amarelado, em função do ajuste que era pegado no botão de contraste.

Este cartucho foi responsável por longas horas de jogo enquanto conhecia a personagem, a princesa raptada, as tartarugas, mas sempre a talhar pela jogabilidade, irrepreensível e severa quando preciso. Está nele a semente de mundos sempre espantosos com armadilhas, ratoeiras bem montadas, zonas secretas, grandes tesouros, cogumelos, bolas de fogo, saltos pulos, moedas, pedras, aranhas, invencibilidade, quedas, música tilintante. Tudo volta a ser repetido com a mesma simplicidade.

Aquela que satisfaz em cada capítulo, mesmo que os recantos de Mario Sunshine não sejam deslumbrantes, o pacto da transição de Yoshi's Island para Mario 64.

Mas isto não é uma review ou preview. São apenas umas raspas. Quando for para algo mais completo e preciso eu aviso.