Old School Gamer

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quarta-feira, julho 18, 2007

Pac-man C.E - o abuso dos scores - estes sim

Pac-man continua a dar que fazer por estas bandas, mais que isso é um prazer irrecusável. Assim é com aqueles jogos que são verdadeiramente bons, os que jogámos constantemente, neste caso até é tido em conta nos interlúdios dos grandes jogos (em tamanho), como sucedeu hoje quando me abstinei de jogar Forza 2. Depois de zarpar do modo multiplayer de Forza tinha somente 2 ou 3 minutos para uma partida, e pronto arrisquei uma tentativa de score melhorado, uma moedita, pelo que no momento mais inesperado e quando pensava que viria a ter uma partida igual a tantas outras (defraudada), acabei por estabelecer o meu novo máximo. Yay, é sempre assim, ou então como acontece quase sempre que estou prestes a alcançar um novo máximo; alguém decide chamar por mim, tirando-me daquela parelha de movimentos, derrubando o castelo de cartas. Quanto ao resultado não o sei de cor, mas cheguei aos 151 mil, depois de há dias ter alcançado a marca dos 135 mil. Não é nada de especial, até porque há scores bem mais altos, mas é sempre uma satisfação melhorarmos o nosso máximo, atingir a fasquia dos doze mil primeiros à medida que vamos abordando novos esquemas de pontuação melhorados através de treino e persistência. Depois de tantas tentativas frustradas e experiências, descobri que há a possibilidade de nos primeiros 35 a 40 segundos arrancar logo 40 mil pontos. Basta apanhar os fantasmas consecutivamente a par dos pontos amarelos maiores. Daí para a frente é aguentar ao máximo sem perder uma vida e acumular os pontos mais reduzidos, valendo cada um o triplo ou quadruplo da pontuação inicial. Mas é um pouco mais para a frente que fica "on" o contra-modo designado de pressão: o comando fica suado, os fantasmas estão altamente rápidos, a margem de erro aumenta, a tv fica mais pequena - sim a minha Bravia 32 polegadas passa a ter a dimensão do meu anterior aquário 32 cm - o botão de círculo falha pela nossa falta de perícia, etc. Uma sucessão de entraves que geralmente acabam por malograr o desenrolar desejável de uma partida, até à partida ideal, que nos é concedida rever em jeito de repetição imediatamente após a obtenção do not perfect score (o cliché certeiro de os recordes existirem para serem batidos).
Farto-me de dizer a toda a gente que encontro no Live que Pac-Man C.E. é um abuso, mas da lista dos meus amigos no Xbox Live só seis ou sete abraçaram este desafio constante, o que é uma pena.
Repito se estiverem a ler isto e cumulativamente tiverem uma Xbox 360 ligada à rede, façam um favor a vocês mesmos: gastem 800 micro points neste Pac-Man C.E. e partam para os malditos scores. Depois disto estou lá batido e segue-se Forza 2 em multi com malta conhecida das jogatanas diárias, onde há gente que joga com volante e tudo. Ontem em Nurburgring grande corrida, foi uma festa. Passei de 1º para terceiro (num total de 5 pilotos) na última volta, com modo colisões, na classe R1, a dos carros mais rápidos. Mais perecia uma corrida mesmo real. Suava pelas mãos, deslizava, saltava, travava tarde, guinadas nos limites, tudo fantástico. Ah e cada volta tem 20 km.

P.S - Pac-Man C.E deve passar a integrar a lista dos jogos a jogar com tremenda bezaina (bebedeira). Volume alto, aquelas cores de neon e para facilitar só exige a atenção a um único botão.