O Furor Portátil do momento
Já ca mora uma.
Sim. Lá me deixei levar pelo "tsunami" que rodeia a "Handheld Scene" do momento, a Nintendo DS.
Claro que só se fala da versão recente, a "Lite", uma Nintendo DS mais pequena, leve e brilhante, mas forreta como sou, lá comprei uma versão "Phat" usada.
Se há coisa que não acredito e nunca acreditei, é nos preços dos sistemas de lançamento. Uma consola/jogo é um luxo, e não um bem essencial de primeira necessidade. Então porque que muita gente vai a correr a comprar uma P$3 a 600€ numa data especifíca, no primeiro dia, quando quase sempre o dinheiro podia ser mais bem empregue, digamos, numa Televisão para toda a familía que se usa bem mais que para jogar, e faça parecer a nova consola, algo verdadeiramente novo e não ofoscado pela visionamento numa "Telly" de á anos atrás. Prioridades, para uns é... para mim não.
Passando á frente, é o meu primeiro sistema portátil desde os tempos do Gameboy "tijolo" e da Sega GameGear, e nunca pensei que um sistema me pudesse supreender tanto. Esta pequena maravilha de dois ecrãns corre melhor o Super Mario 64 que uma N64, coisa que não estava nada á espera, dada a relutância da Nintendo, quando era a uníca no mercado a criar Hardware portátil, em lançar um verdadeiro avanço no sistema em vez de pequenos updates que não justificavam o preço do Hardware.
A Consola é inteligente, prática, e a interação é fora de série, é incrível como podemos desenhar caminhos alternativos no cenário, ou mover uma personagem apenas com o uso do "Stylus". Só agora é que consigo perceber a onda de euforia vinda da comunidade dos portáteis que têm vindo a esgotar os sistemas desde o dia 1 no Japão e outros países e voltou a repetir o feito com a nova "Lite". E as faltas de "stock", meses após o lançamento contínuam. A Nintendo não podia ser um "Pai" mais "babado" com o sistema que têm em mãos, tudo graças ao seu pensamento alternativo e a algum declíneo, pelo forte intresse na DS, do sistema competidor, a PSP.
A Sony mantém o seu ideal, que os consumidores apenas querem mais do mesmo, mas melhor. Melhor em que? Potência, grafismo, o uníco campo que se lembram em inovar em termos de hardware, criando assim um primeiro sistema portátil multiusos, que perde um pouco a sua via de consola, tornando a numa máquina multímedia... cara. E no fim o consumidor é que decide no sistema que quer para andar a transportar de um lado para o outro, que dure o máximo de tempo a jogar, que seja mais divertido, fácil de usar, e com a biblioteca de software intressante, original e mais diferente do que se possuí na consola caseira. O vencedor incontestável nem se questiona...
Estou a ver muitas horas de divertimento á minha frente, e a Nintendo... "$" :).
Deixo, por ultímo, a tabela de vendas desta semana no Japão.
DS Lite - 157,022 [2,486,643] units
PlayStation 2 - 25,467 [737,113] units
PSP - 24,737 [895,004] units
Nintendo DS - 10,132 [925,536] units
GBA SP - 3,784 [163,276] units
GB Micro - 1,502 [101,937] units
2 Comments:
Também partilho da tese que não cola dizermos que são máquinas com aptidões diferentes, a DS e a PSP. Na essencia servem para jogar até porque se a PSP é um grande centro multimédia então deveria ser englobada também no grupo dos Ipods e outros aparelhos com música e vídeo.
Essencialmente o sucesso da DS reside no seu preço baixo e nos custos baixos de produção que possibilitam jogos mais baratos. 40€ por um jogo para portátil é excelente. Só me parece que até ao momento apenas as SH orientais e a da casa mãe Nintendo é que estão a aproveitar com sucesso as funcionalidades da consola. Seria melhor ver as companhias ocidentais editarem mais jogos, possibilitando assim melhor presságio para a Wii.
Depois há outro aspecto particular que até é partilhado por adeptos das máquinas rivais; as portáteis situam-se como uma alternativa às consolas caseiras, principalmente no caso da PSP na relação estreita com os gráficos.
Sim, 600€ é muita fruta por uma PS3, mas é igualmente verdade que muitos ingleses esgotaram os imensos stocks de bundles criados por algumas lojas que chegavam a incluir 4 ou 5 jogos, tudo a cerca de 800€. É que tendo a Sony vencido aquela acção que decorreu no tribunal acerca da designação da PS3 como computador, sempre sobejaria mais uma razão para justificar a exorbitância dos 600€.
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