Loco Roco - there's a new boss in town
É assim, em cada temporada há um jogo que se envolve num misto de originalidade e adaptação plena com a consola receptora.
Parece ser o caso deste Locoroco uma espécie de Katamari Damacy embora tolhido numa outra forma de jogo, muito mais próxima da sugestão do Mercury's de Arthur McLean, nomeadamente o deslize de fluidos.
Há também confirmação que para se fazer um grande jogo não é preciso muita complexidade no comando ou argumentos intricados por via de personagens risíveis ou padecíveis de males crónicos que as jorram à vitimização ou maldição permanentes.
O exemplo que guardámos na memória e facilmente se nos afigura para exemplificar esta premissa é sempre o inevitável tetris cuja estrutura simétrica e acoplável nos fazia perder dias e dias para superar aquele record.
No caso deste LocoRoco a ideia base é fazermos girar umas bolhas ao longo de um percurso, todo em duas dimensões, enquanto pressionamos os botões de apoio para mover num determinado número de graus o cenário. Há saltos e outras iniciativas para levar as bolhas mais ou menos flexíveis até ao fim do percurso. Pelo meio os inevitáveis obstáculos tornam a tarefa mais diletante, afectada por vicissitudes várias.
E não podia faltar a música de banda, tipo festa na Vila.
A Eurogamer já rotulou o jogo numa interessante review que podem ler ---> aqui
O site oficial ainda que em japonês permite perceber mais sobre as bolhas peregrinas.
A PSP tem Jogo!
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