Lost Planet Extreme Condition
Falei neste jogo na postada anterior. Serve a presente para excogitar um pouco mais à volta deste jogo de acção derivado do correr da pena de Keiji Inafune, criador de famigeradas séries da Capcom como Mega Man ou Onimusha, RE4, e agora, talvez a menina dos seus olhos; Lost Planet Extreme Condition
Mais uma vez a Capcom adquire supremacia no âmbito das produtoras a nível global. Nem todas conseguem manter um nível de respeito a que a Capcom nos vem habituando. Desde séries de culto como Resident Evil, até Silent Hill, ou porque não Ghouls'n Ghosts, sempre souberam dar a volta quando exigências prementes clamavam mais alto. Assim foi com RE4, provavelmente o grande jogo de 2005, não só como sendo o marcador de uma geração de jogos para consolas enquanto representante de um certo estado de arte gráfica, mas passando também pelo rejuvenescimento, qual elixir da juventude, de uma série demasiado estagnada e convencida.
Este Lost Planet apanhou muitos desprevenidos quando souberam das boas novas a partir do vídeo posto em circulação em finais do ano passado, que podem rever no site que deixei em link no penúltimo parágrafo. Cenários vastos e gélidos, plenos de mechs abissais em habitat com criaturas repugnantes e grotescas sugerem uma tarefa épica a cargo de um Hércules voltado a condições extremas num planeta áspero e rude, próximo da dissolução.
Faltou saber mais sobre este jogo no decurso da E3. Confesso que para mim esta obra tem mais significado que qualquer vídeo ou até demo de Halo. Lost Planet poderá ser uma exímia congregação do melhor a que os produtores interinos da Capcom nos vão surpreendendo.
Posto isto é seguro que temos nós a ganhar enquanto jogadores, mas reforçada sai também a Xbox 360 por hospedar um possível marco da next-gen dos videojogos.
Pena sair lá para 2007, tanto tempo...
2 Comments:
E para difrenciar os produtores Nipónicos que sabem realmente fazer jogos... e não vou enunciar nomes dos que não sabem que é obvio.
Independemente de ser um produção estrangeira ou nipónica, a qualidade é o que o representa.
Pois, fica ali na fronteira entre o Japão e o Ocidente. lol
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