Spike... The Man!
Extraordinária primeira tentativa no genéro de suspense/thriller pelo aclamado director americano Spike Lee.
Como tal, acerta o passo num filme com uma narrativa bastante ténue, mas com uma exelente edição e enquadramento de momentos criados de uma forma muito oportuna.
A fotografia é bastante peculiar, e é dificil lembrar-mos da cidade vista desta maneira em outro filme. O grupo de actores desempenham o seu papel de uma forma extraordinária.
Denzel Washington a cruzar o instinto imprevisível da sua personagem de "Training Day", com o polícia consciente de "Man on Fire", mantendo um estilo de policía negro bom... mas não assim tão bom. A bela Jodie Foster, têm um papel muito pequeno, mas mostra por pequenas nuances a força da sua personagem e Clive Owen, frio e calculista não arreda pé da sua personagem e assim, de não querer sair da sua caracterização Inicial.
É nos dado um filme, ora pequeno para o que podia ser mais "desvendado", ora longo para os poucos elementos em que gira em torno de. A Acção passa-se só no Banco, HQ de negociação, Personagem Jodie Foster/Denzel W., e o Dono do Banco e pouco mais... é um filme que dou-lhe o mérito de, para uma primeira tentativa do realizador, é muito bem realizado, mas mais mérito que o merecido.
É um filme de momentos geniais, tal como o Início, e o desvendar desse início, mas que nos deixa com uma sensação, que digerimos um bom prato, mas faltava a sobremesa para o tornar num dos grandes do genéro.
E já agora Spike Lee, sei que o filme precisava de um momento "twist para um final em beleza, mas onde é que está a pura lógica calculiasta do Clive Owen nas acções finais?! Um ladrão que planeia a operação ao infímo promenor de modo a não cometer um uníco erro, arrisca compremeter a operação toda, com a luz ao fim do túnel, para... fazer algo que nada intressa ao assalto e compremete a sua situação, e resultaria numa aprensão na vida real? Afinal um ladão de banco é diferente de um carteirista. Final Romântico mas totalmente fora de Cena.
E em vez de dar a mão no final, talvez uma edicão com cortes na sua explicação, deixaria o espectador mais confuso, mas o mais atento agradado com a chegada a essa conclusão, e não se perguntaria a si mesmo a questão anterior (porque o evento de acções irracionais são mostradas ao promenor).
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