Dez anos depois
a Eidos volta a publicar um novo Tomb Raider - Legends- desta vez, porém, pela mão da Crystal Dynamics e engenho de Toby Gard. Mas se há aventura tridimensional que marcou uma geração de consolas, quiçá a geração de adeptos da Sega Saturn, por ter sido essa a primeira máquina a receber a Lara Croft, esse jogo é Tomb Raider.
O começo em grande através de imagens de síntese deixavam o jogador boquiaberto diante de uma gigante e gelada porta de ferro nos Himalaias - não deixa de ser curioso que a heroína se fizesse andar com pouca roupa. Lobos danados rodeavam a protagonista, cavernas profundas e misteriosas escondiam segredos, por entre ruínas de civilizações anciãs. Engenhos espalhados pelo terreno abrem vagas para novas áreas. O sentido de exploração e perseguição é constante.
Comprei este jogo em Março de 1997, muito impulsionado pelo tom misterioso da obra. Jogo difícil, de plena longevidade, que só com rigor e dedicação se chegava ao fim. Um jogo imprescindível que se revê hoje com nostalgia. Não gostei das posteriores sequelas. A nosso ver, Tomb Raider 2 poderá muito bem vir a ser "Legends".
Mais sobre Tomb Raider.
3 Comments:
Para mim não havia nada como saltar de uma ponte cortada ao meio para depois me esconder de um T-Rex, tudo numas grutas dos Himalaias a ser processado na Saturn.
Bons tempos. :)
Mas às vezes não era fácil fazer mira para ela cair num pedaço de pedra. Se fosse ao lado tinha espetos afiados. Perdia quase sempre assim.
Só espero que o Legend, que devo ter a versão Xbox para a semana, se não lá vou ter de pedir a cópia emprestada de PC a um amigo que já têm, tenha os velhos espetos... Se há coisa engraçada nisso eram os espalhanços e ossos partidos, ... agora com os efeitos Rag-Doll parece que ficou tudo menos... realista? :s
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