Na ponta dos dedos

é onde normalmente se aloja parte da adrenalina que sentimos quando levámos um automóvel a velocidades vertiginosas e percebemos que o alcance de visão se estreita cada vez mais em passo alinhado ao pulsar das rotações por minuto e km/h incrementados.
PGR3 situa-se perto, algures em cidades categóricas, escrupolosamente alinhavadas, plenas de realismo, sem afastar a mítica pista de Nurburgring tão conhecida pelos fãs de desporto automóvel.
Detalhes de uma análise à parte, é só para concluir em breves traços que este PGR3 - para quem toma e desfruta pela primeira vez um jogo da série - é um bom rasgo de detalhe e emoção.
Nunca vi jogo de automóveis onde o vermelho de um "cavalinho rampante" fosse tão genuíno e puro, similar à chapa pintada e puxada a lustro sob o signo dos holofotes de uma exposição de Genebra.
De dia a cidade de Nova Iorque aprumou-se a rigor para receber alguns dos mais belos automóveis desportivos do mundo.

Análise para depois.