Nestes últimos tempos
Eina, já não voltava aqui há bastante. Pode-se dizer que perante outros afazeres isto ficou mesmo num plano quase esquecido, à deriva, mas uma das razões da ausência deve-se à anterior nota de entrada neste blogue, o Halo 3. Por ter ido ao evento de apresentação da última obra da Bungie pelo ENE3, tive de preparar o trabalho nos dias imediatamente posteriores e isso foi-me mantendo ocupado ao longo da outra semana. Só mesmo no sábado é que tive tempo livre para começar a jogar a aventura principal, aproveitando agora algumas horas à noite divididas entre single e multiplayer.

Mas para mim é demais a aventura do inspector Tequilla, e não estou só neste apoio quase incondicional. A Eurogamer também ficou impressionada. Este é daqueles jogos que tem um objectivo fulcral: dar grandes momentos de acção. E fá-lo bem, com ritmo e cuidado. Mesmo as estruturas dos níveis na forma como podem ser descaracterizadas pela imensidão dos tiroteios asseguram uma posição primordial no jogo. A artilharia é colossal e no meio de tantos elementos bem conseguidos os momentos Tequilla time (ou bullet time para quem abusou de Max Payne) fazem o resto, completam o show off que é esta trama de cariz cinematográfico ao jeito asiático. Voltarei a este jogo mais tarde.
Mas podem seguir pelo ENE3 uma análise ao jogo. E tenho dito. Se a Midway fosse capaz de arranjar uma máquina de criar hype este jogo venderia muito mais. Assim, fica para um nicho, saboreado apenas por alguns.
1 Comments:
concordo plenamente sobre Stranglehold!
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