Old School Gamer

Blog feito por "Gamers" da velha guarda para todos os intressados no assunto. Actualizado sempre com impressões, análises, e notícias de grande jogos que o são, ou, que o foram. Não perder também a componente de Cinema, música e outros entretenimentos.

terça-feira, agosto 21, 2007

9.6, 9.7, 10/10, 9.0- OXM, IGN, Eurogamer, GS, EDGE

Um sucesso, Bioshock (verifique a idade antes) é um sucesso de números conciliados e muito possivelmente será o jogo do ano de 2007 independentemente do 9.0, 9.7 ou 10/10. Somam-se as críticas e todas com o seu veredicto final em forma de número, um atestado de validade, são unânimes quanto à grandeza do jogo que a 2K Boston (ex-Irrational) meteu em prática.

São resultados que ajudam a formar uma classificação e mesmo que Bioshock seja uma certeza como jogo ainda faltam análises que podem contribuir para as décimas em falta para suplantar Ocarina Of Time, o jogo com as notas mais altas de sempre.

Independentemente disso, há uns meses, no começo de 2007, muitos apontavam Bioshock como outra possível injustiça de mercado. Depois de jogos como System Shock e System Shock 2 terem sido autênticos fracassos comerciais, considerou-se, durante bastante tempo, que Bioshock, quando ainda numa fase de desenvolvimento, teria o mesmo desígnio comercial.

Porém, o uso de ferramentas como o motor gráfico de Unreal Engine 3 e também a saída exclusiva do mercado PC para outros terrenos mais fervorosos como as consolas, terá sido fundamental para a adequada exposição do jogo, levando ao encontro dele muitos jogadores que antes pouco ou nada consideravam pelo género (veja-se a conclusão da tira no Penny Arcade - A Dark Recipe).

Os próximos dias, a partir dos lançamentos americano e europeu, ajudarão a perceber melhor a atenção de Bioshock em termos comerciais.

sábado, agosto 18, 2007

Vampire Rain - espionagem hardcore - impressões da demo


Enquanto o mercado de jogos de espionagem é marcado por nomes consagrados como Splinter Cell e sobretudo Metal Gear Solid 4, onde aqui a narrativa e densidade das personagens é fundamental para dar forma às missões, Vampire Rain apresenta-se, na demonstração, com um misto de desencanto e progressão extrema, quase levada ao absurdo. Por contraditório que possa parecer, de início sente-se alguma vulgaridade, mas com o avanço no objectivo, através de constantes e novas informações, o ímpeto é maior e vêmo-nos, de um momento para o outro, completamente despercebidos num cenário onde a atenção nos cerca e inimigos vampirescos nos flanqueiam constantemente Os nightwalkers são de uma ferocidade tenaz. Matam-nos à primeira e, quando os avistamos, ou são despachados num instante ou nós é que somos sugados sem parcimónia.

A demonstração compreende vários níveis da versão completa, dando uma visão alargada dos mais de vinte níveis que o jogo final tem para oferecer. Desde momentos dedicados ao combate corpo a corpo até fases de pura infiltração - stealth - onde tem de se progredir sem o mínimo de rasto para trás.

As fases de espionagem parecem algo limitadas já que basicamente passam pelo esquema avançar, parar, observar e... repete-se o processo. Os movimentos são vários e, naturalmente, neste género de jogos, passam pela capacidade da nossa personagem se recolher, saltar e até deitar ao comprido em pontos que facilmente descobrimos. A execução destes movimentos não é complicada. Depois de várias tentativas e com mais de vinte minutos em cima do comando é fácil dominar o esquema. Além disso, para qualquer dúvida, há sempre um guia, ilustrado, que explica tudo o que é preciso.

Não obstante alguns problemas de ângulo de visão, pois para além de controlarmos a personagem, temos ainda que rodar a câmara que o persegue, aquilo que de início parece uma progressão repetitiva e até facilitada pela observação atenta das áreas, torna-se, com base na insistência, num processo que dá os seus frutos por causar aquela sensação de avanços sucessivos sem qualquer identificação. Bem que podemos estar numa fase que parece tranquila e relativamente fácil, quando num certo momento, os inimigos abrem uma porta dirigindo-se para o ponto onde estamos e nesse instante temos de elaborar um plano imediato de fuga ou ponto de esconderijo. Nem sequer há necessidade de combate, só avanço baseado na percepção das áreas.

Mas também há muitas indicações oferecidas pelo jogo e basicamente uma linha pre-definida de evasão. Seria mais interessante conhecer vários planos de acesso com diferentes combinações e dificuldades. Vampire Rain, na demonstração, é ainda bastante limitado graficamente. Algumas áreas internas são de uma pobreza notória podendo levar muita gente a crer que este é um jogo situado no meio de duas gerações de consolas. Tendo cenários mais elaborados e com mais objectos seria também um desafio para os produtores do jogo, já que assim teriam a possibilidade de alargar os desafios e tornar os cenários mais apetrechados com objectos susceptíveis de interacção.

A questão que fica após jogar a demonstração é: justifica-se a aquisição deste jogo? A preço de produto novo não me parece. Numa compra usada, inferior a trinta euros e sendo adepto de jogos que envolvem uma certa componente de acção a par de uma estrutura similar a jogos como MGS4 ou Splinter Cell, poderá haver lugar a aquisição.

Imagem do dia

safe sex

Do 1up show

quinta-feira, agosto 16, 2007

1966 - Ferrari P3 Le Mans - saído do diabo

O carro que vêem na imagem só pode ser um... sim... Ferrari. O Ferrari 330 P4 de 1967 conhecido pelas participações na mítica prova de Le Mans. Aqui no Forza 2 já o tenho há uns tempos e tinha rodado por algumas pistas, mas só ontem participei com ele num conjunto de corridas mais exigentes e não é que com todas as assistências desligadas o carro fica com uma condução fenomenal. Pouco ou nada alterei, deixei-o assim, quase de origem, à excepção dos pneus de corrida para agarrar melhor nas curvas.
Mas como aquelas bestas de automóveis saídos da década de sessenta, a décalage na recta é de um ruído e brutalidade únicas. Do motor sai um barulho rouco e metálico, típico nos Ferrari, mas se o acelerador for doseado e aplicado até o limite o carro é de um on-rail amigável e dócil até. Mas um exagero, uma desconcentração e a traseira, zás, hasta!
Na corrida em Laguna Seca, uma pista muito técnica e sobretudo de aceleração o carro portou-se às mil maravilhas e até fiz tempos interessantes.
No you tube ainda não encontrei muito sobre este carro, mas vejam-no de seguida na prova de clássicos em Le Mans.



Ahhhh, aquele trabalhar...

quarta-feira, agosto 15, 2007

Quem corre pela bolota, a trepa!

Foi na semana passada que o frenesim da Volta a Portugal em bicicleta passou e acabou mesmo aqui perto, no alto de um monte em Santo Tirso. No regresso ainda passei por lá e vi todo aquele aglomerado de autocarros com cabos, fios e outros para a publicidade e divulgação. E lá estava o imponente autocarro da PS3, o maior de todos, com as portas abertas e com bastantes pessoas à volta, como se tivesse mel lá dentro.
É uma forma de publicidade e divulgação bastante eficaz. As pessoas que não conhecem param e ficam para ver e até conhecer uma PS3, vê-la em funcionamento e desfrutar de alguns dos seus jogos.
No final do dia, quando os ciclistas já arrumaram a bicicleta para a etapa seguinte o autocarro da PS3 ainda está aberto ao público, ainda está em plena etapa. Corre pela volta e pelas cidades do país. Ajuda a promover a marca, fazendo por isso, tomando a iniciativa. Ora muitas pessoas refugiam-se nas críticas à forma como a Sony domina em Portugal, aglutinando e absorvendo tudo, desde programas de televisão até às lojas com prateleiras cheias de títulos PS2 e PS3. Mas pergunto: não é essa a lógica do mercado? Investir e correr pela promoção da marca?
A Sony vai com a Volta, investe e gasta para isso, promovendo os seus produtos. Porque será que não vemos road shows, ou outros eventos, da Microsoft e Nintendo a favor da Xbox 360 e Wii?
Para uma concorrência mais forte então as próprias marcas ou seus representantes que avançem, vão para a estrada e promovam os seus produtos. Que realizem eventos, montras e espectáculos ao público e até que façam os seus programas ou invistam neles se tiverem necessidade.
A nítida impressão é que a Sony é a única a correr em Portugal. E como dizia o Berardo a respeito da sua colecção vendida ao Estado no CCB: sem cacau...

terça-feira, agosto 14, 2007

O que faltava do dia - como chiclas Super Gorila

A demonstração de Bioshock para a Xbox 360.

Como eu tenho o meu tráfego mensalmente limitado a 4 GB tenho de ter cautelas para não exceder o limite, daí que geralmente saco as demonstrações do marketplace a partir da uma da manhã quando tenho tráfego gratuito até às 8 horas.

Mas ao longo do dia de ontem já muitas pessoas tinham sacado e jogado a demonstração deixando preto no branco que este vai ser um grande candidato a GOTY 2007. Ainda acho cedo entrar por aí, mas ao mesmo tempo é um sinal de quão grandioso é o trabalho desenvolvido pela 2KGames. Já completei a demo por 3 vezes e daqui por momentos vou para a quarta rodada, estando mesmo à espera de voltar a ter aquele misto de que um jogo assim só por geração. Para mais a demo arranca desde o início, quando o avião se despenha no mar e partimos à descoberta. Por um lado gostava de ficar a conhecer esses pormenores a partir do dia 24 de Agosto, mas a demo arranca tão bem, em cada instante ou passo dado naquele lugar sinistro evocando um séc. XX, pós II Guerra e a caminho da conquista espacial, dominado pela ciência.
Em todos os planos o jogo apresenta premissas fabulosas. Direcção artística e sonora inpecáveis, agudizando os contrastes, com vocalizações acima da média. Uma jogabilidade muito prática, sendo fácil operar os mecanismos, escolher as armas e usar poderes. Graficamente é de uma fluidez espantosa, sem quebras de frame, bastantes contrastes e efeitos de luzes impressionantes.
No decurso do podcast 4 Players indiquei Bioshock como escolha para este mês de Agosto. Depois de ter jogado a demonstração só posso reforçar a escolha. Imperdível.

Das iniciativas caseiras


Quando estava a completar a review do Super Stardust para o site/blogue ENE3, lembrei-me de lhe acrescentar uma video review ao jeito do que se vai fazendo noutros sites internacionais como 1up, IGN, Gamespot e por aí fora. Cá em Portugal temos o pessoal do PTGamers que vai fazendo umas iniciativas do género entre notíciários e outras apresentações.

Decidi e fiz mesmo uma vídeo review ao Super Stardust utilizando aqui um programa muito bom de edição de vídeo. Acho que o resultado final, perdoe-se-me a eventual falta de modéstia e percebendo sempre o amadorismo que envolve estas edições, é até bastante interessante. Desde logo colocar a voz sobre o vídeo (a partir de um texto pre-escrito) facilita a colocação dos pontos a ter em conta na video review. O discurso fica mais uniforme, sucinto e sem grandes perdas de tempo para mostrar e evidenciar aquilo que é essencial no jogo alvo de crítica.
A captação da imagem ainda não é a melhor e esse talvez seja o ponto a merecer revisão para futuras iniciativas. Neste caso gravei a partir da câmara do computador a imagem da TV. Para os puristas da imagem é logo um problema medonho. De facto, têm razão. Pela internet não será difícil encontrar vídeos do mesmo género com melhor qualidade, mas também quase todos eles são realizados com base em imagens obtidas directamente a partir da tv e alojados em sites que têm grande dimensão, pois muitos desses vídeos são apresentados em alta definição. Agora nos casos em que isso não é possível sobra o amadorismo pirata (como aquele que vai sendo feito no 4Players numa vertente mais de rádio) e que, a partir de ferramentas finais como o youtube, publica os seus trabalhos, materializando um hobby. É uma vontade de transmitir e divulgar que se aceita em qualquer molde e lhe acrescenta uma veia de plebe.

Vídeo review do Super Stardust de seguida:


segunda-feira, agosto 13, 2007

4 Players podcast nº 11 já on-line

Décima primeira edição do podcast 4 Players, o primeiro podcast nacional dedicado aos videojogos. Temas em análise:
introdução ao evento GC em Leipzig. Heavenly Sword e MGS4, as grandes produções exclusivas para a PS3, sendo que de HS a demonstração jogável já está por aí. Update no firmware da Wii com a versão 3.0 e novidade da área de vídeos (Metroid 3). Poderá a wii receber demos no futuro?
Introdução de HDMI nos packs premium de consolas 360 e descidas nos preços de 50 euros na Premium e 25 no core pack. Estará este retarded pack à beira da extinção?
Por fim as sugestões para este verão. Jogos clássicos, recentes e novidades que são mais indicados para os dias de calor, quando sempre sobra tempo.
Temas musicais apresentados e seleccionados por Shaca.
Tudo numa edição de 59 minutos. Voltaremos para a semana. Até lá divirtam-se e ouçam o podcast num leitor mp3, computador portátil ou em férias onde quer que estejam..

Podem descarregar os 27 megas directamente daqui (clique no botão direito do rato e opção descarregar), clicando na artwork ou através do link RSS feed à direita .

terça-feira, agosto 07, 2007

Hey hey Spore!


Desde a GDC que nunca mais se registaram ecos sobre a recente produção de Will Wright: Spore. Na E3 nada foi visto. O jogo não esteve lá, quando há dois anos fora um dos mais badalados. Mas é assente que vai estar na lista dos jogos a apresentar na Games Convention, daqui por duas semanas.
Criação e desenvolvimento da vida numa escala planetária e universal é um bom mote e pode bem despoletar uma refrescante incisão nos videojogos actualmente muito arreigada às aventuras, FPS e outros de acção. Será que Will Wright, enquanto programador integrado na categoria dos pais da temporada moderna dos videojogos conseguirá renovar o frenesim que outrora despoletou com Sim City ou The Sims?!
Pode vir a ser uma excelente oportunidade para os utilizadores do PC, mas há muito que abandonei o computador como plataforma para jogos e por isso seria de bom agrado ver o jogo disponível para consolas. E naquilo que não me parece tanto um requerente de sinergias de topo mas uma conjugação de boas ideias, os possuidores de uma PS3 ou Xbox 360 não deveriam ficar à margem de obras deste cariz, até no sentido já expresso do produtor de ver o seu jogo alargado a outras plataformas para além do PC.
Da célula ao universo, este jogo tem imensas coordenadas de desenvolvimento, um sistema de criação e evolução como aquele representado no 2001: a Space Odyssey (Stanley Kubrick) um dos filmes que mais consolo me dá.



Apesar da densidade temática, as probabilidades de lidarmos com diferentes criaturas e espécies em ritmo de evolução, permitindo diferentes locomoções, estratégias e padrões de evolução, fazem sobrar um amplo critério de opções. Com limitados constrangimentos e objectivos mais flexíveis a alcançar, Spore funciona como um cartão pessoal ou um pedaço de barro/plasticina, para moldarmos a nosso gosto.

Sigam a seguinte e interessante conferência (tripartida por graça do youtube) de Will Wright em Nova Iorque

(parte 1)


(parte 2)


(parte 3)

sábado, agosto 04, 2007

Godess of War

Depois de nos proporcionar dois fugazes dedos de acção na demo de Heavenly Sword, Nariko tem tempo para figurar na capa da revista da edição PSM3 do mês, possivelmente seguindo-se muitas outras até o jogo rebentar nas lojas lá para Setembro. Caramba, a protagonista principal está com uma representação facial incrível. Tal como a vê na imagem da capa é assim que a vai encontrar no decurso do jogo.

sexta-feira, agosto 03, 2007

Voltaram a fazê-lo

Desta vez com GTA4, um dos jogos que mais aguardados para o final deste ano, vê adiantada a sua data de lançamento para 2008, numa opção que deixou um antro de surpresa e desconsolo no seio dos que contavam ainda este ano ter uma boa dose de acção. É crónico este espectro e dose de frustração à volta das grandes produções, as "big guns" como lhes quiserem chamar. Metal Gear Solid 4 foi apontado desde há duas E3 para finais de 2007. Acabou empurrado para 2008. Brada-se aos sete ventos, em comunicados, conferências e exposições que o line up para o ano em questão será demolidor, alegando uma clara supremacia através dos grandes títulos que estarão disponíveis numa questão de meses. Afinam-se datas e ocasiões mais favoráveis para o comércio de certos jogos como a evolução de uma partida de xadrez, meticulosamente preparada. Pós-férias e Natal são sempre pontos altos e períodos de aquisição das novidades. Em dias de silly season cobram-se os comunicados, caindo por terra o mito da torre de babel, o alinhamento de jogos perfeito que torna absolutamente indispensável a aquisição de uma nova consola.
Uma nova geração de consolas acrescenta desafios suplementares e complexos numa estrutura padronizada desde a geração PSX. Custos, meios, tempo de produção e receita (cacau). E se a Xbox 360 já conhece o redondo do planeta desde Dezembro de 2005 não será espúrio questionar se a Take-Two quis trabalhar menos que o normal? Halo 3 foi apresentando num primeiro vídeo na E3 de 2006 e vai resistindo a data de lançamento para vinte e muitos de Setembro deste ano enquanto são revistos novos modos de jogo. Já teve tempo para uma versão beta multi-player e há poucos dias foi anunciado um modo de 4 jogadores em co-op. E não terá muitas diferenças, comparativamente, em termos de custos, meios e tempo de produção, para mais exclusivo que é num autêntico agente de consolas 360.
Bom, mas por mais qualidade quem rejeitará a oferta? Só mesmo quem pôde perceber o ponto da situação no périplo até ao jogo perfeito, este multiplataformas (x360 e PS3).

quarta-feira, agosto 01, 2007

A jogar

Raios partam estes shooters: carga dramática, ritmo alucinante, claustrofobia, pirotecnia, HD, 1080i, aquela jogabilidade...hummmmm

Quanto mais não seja a minha recente aquisição atenuou a secura deixada pela demo de Heavenly Sword, mais curta que um par de minutos. :/

Neste meio tempo


Soube hoje que a equipa de Motorsport 2 disponibilizou novos carritos para download através do marketplace. Não tenho a certeza do preço, mas não andará longe de 50 Microsoft Points por cada carro. Só que depois de ver a lista das novidades só me interessa mesmo o Peugeot do nosso Pedro Lamy que ganhou a prata na pretérita edição das 24 horas de Le Mans.

(nota à imagem: sim, acalento o sonho de um dia participar nas 24 horas de Le Mans, com um carro a sério, nem que tenha de vender a mobília se não arranjar patrocinadores, hehe)

Mais um excelente carro a juntar à classe R1 para umas belas corridas na queima. Mas não sei até que ponto este carro não deveria já ter integrado a lista de veículos finais, até porque é daqueles que todos querem jogar. Um veículo rápido, bonito e bom meio de promoção à 360 com aquela tira de publicidade à volta de um spoiler lateral. Aliás, qualquer entusiasta e atento às andanças destes carros por cá já deverá saber que na outra semana o Pedro Lamy e o seu colega Stephane Sarrazin estiveram no autódromo do Estoril com o Peugeot de velocidade a realizar uma série de testes para o resto da temporada. Quanto à disponibilização do carro para Forza 2, voltamos aos pagamentos suplementares para elementos do jogo que dados agora às prestações bem podiam ter sido integrados de início.

A review ao Forza 2, que escrevi, já pode ser lida no ENE3, ou por aqui.